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Mostrando postagens de janeiro, 2010
Não sei porque, mas algo me diz que as coisas vão mudar e não vai demorar muito. Estou com algumas ideias, e tudo tende a dar certo. Pelo menos até agora ta tudo caminhando muito bem. Até minha net eu acho que vai voltar. Sempre muito dissimulada, mas pra se conseguir algo...
Saudades, muitas saudades.

"Pai, afasta de mim esse cálice" ?

Eu quero tanto, mais tanto, que esse "cálice" se afaste... Não aguento mais ter que conviver com toda essa pressão, toda essa coisa, todo esse blábláblá e continuar aqui, pagando de linda e maravilhosa. Ta que pra mim, levar isso ta sendo uma coisa aturável, mas é pq EU SOU assim. Eu levo tudo mesmo e sem reclamar, na boa e tal. Mas porra, tem hora que irrita, sabe? Tem hora que da vontade de gritar, e eu grito. Nego manda eu colocar a almofada pra abafar, eu até coloco (às vezes). Mas nem gritar resolve mais, nem gritar tira toda essa coisa ruim que se plantou aqui dentro de mim. Chorar tbm não resolve, só gasta lágrima. Chorar só resolve quando vc dorme depois de se desaguar em lágrimas, pq aí dormindo vc ta livre pra ser o que vc quiser. Talvez eu precise de uma viagem, mas tem que ser um lugar bem distante. E talvez eu tenha que ir sozinha, pra conhecer pessoas novas e me alimentar somente delas. Pq aí são outros problemas, outras coisas. E aí eu me viraria com esses novo

Corda Bamba

Estar esse tempo aqui no Recreio tem me feito muito bem. Os ares são outros, as visões são outras e os hábitos também. Mas é aquela velha história: Você sai da sua vida, mas a sua vida não sai de você . Parece um peso que você tem que carregar um pouquinho a cada dia. Um telefonema daqui, uma alfinetada dali. E enquanto isso, do lado de cá da vida, nem tudo tem sido só flores também. Alguns hábitos, antigos e indesejáveis, estão começando a aparecer pra mim de uma forma mais concreta, como antigamente. O problema é que eu já tinha me desacostumado, e não estava esperando tais coisas. Presenciar certas coisas é muito difícil, e eu me pergunto de onde eu tiro tanta calma e paciência pra tanta carga. Aí do outro lado da linha, palavras e palavras. Sons e zunidos. Estresse e perturbação. E eu ainda ouço falar: "Nossa, quanta calma." É, eu realmente levo tudo com a maior calma e paciência possível, até onde aguentar. Por enquanto eu vou levando, vou ouvindo, vou vendo, vou guardan

Suando frio

Agora pouco estava revirando minha caixa de entrada pra poder esvaziá-la, e acabei lendo uns e-mails antigos. Fiquei de cara com alguns e triste com outros. Me bateu aquela sensação de..."eu sou cega ou o que?". Senti lá no fundo o amor que eu recebia e que eu não correspondia. Fiquei feliz, porque vi que tem pessoas que apesar de tudo meeeesmo, estarão sempre com você, mesmo que doa nelas. É um sentimento tão bonito, mas que a gente não escolhe quem, nem quando e nem onde. Eu seria a pessoa mais grata do mundo, se eu simplesmente pudesse escolher. Lendo outros e-mails, me bateu aquela vontade de arrancar a cabeça de um. Como pode existir pessoas tão bipolares no mundo? Como uma pessoa consegue com um simples estalar de dedos mudar de sentimentos? Revirando minhas ideias, cheguei a uma conclusão de que tudo na vida é lucro. Fazemos o que nos convém e sentimos o que nos convém tbm. Pelo menos é o que eu to vendo por aí. Li algumas palavras de consolo e de ânimo. Palavras que
"Quando eu te enchi de razão Você me chamou de fraco, velho Pegue o que tiver que pegar Mais o que quiser E parte de mim Parte de mim Quer te ver feliz Parte de mim Te expulsa e morre"