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Mostrando postagens de novembro, 2013

Eterno aprendiz das escolhas que fiz

Sempre fui muito à frente do meu tempo. Bati de frente com superiores, bati de frente com inferiores e bati de frente comigo mesma. Até que me encontrei. Me encontrei perdida em meio tanta gente “estúpida”. E me encontrei também em mim mesma, como salvadora de minhas frustrações. Hoje, com 20 anos, meu único cabelo branco me avisa o quão desleixada é essa vida e, me avisa também, que eu preciso de uma tarja preta. Talvez para me preocupar menos com mundo ou talvez para me preocupar menos comigo mesma. Contudo, imagina se todo mundo resolvesse abrir mão de cuidar si próprio? O mundo tem me mostrado que nem tudo é como a gente vê. E que nem toda ovelha é ovelha. O mundo tem me mostrado que é preciso abrir mão. Mesmo que doa. Mesmo que seja superficialmente. Mesmo que isso seja um punhal encurralado no seu peito pelo resto da sua vida. O mundo tem sido cruel.  O dia tem sido pesado. O vento tem sido forte. O sol tem sido quente demais. Perto demais. Pegajoso demais. E e