Moça, sai da sacada, você é muito nova pra brincar de morrer. Me diz o que há, o quê que a vida aprontou dessa vez? Venha, desce daí, deixa eu te levar pra um café, pra conversar, te ouvir e tentar te convencer que a vida é como mãe, que faz o jantar e obriga os filhos a comer os vegetais, pois sabe que faz bem...E a morte é como pai, que bate na mãe e rouba os filhos do prazer de brincar, como se não houvesse amanhã.
Moça, não olha pra baixo, aí é muito alto pra você se jogar! Vou te ouvir e tentar te convencer (Somos programados pra cair).
Mas, tudo bem, nem sempre estamos na melhor...
Moça, não olha pra baixo, aí é muito alto pra você se jogar! Vou te ouvir e tentar te convencer (Somos programados pra cair).
Mas, tudo bem, nem sempre estamos na melhor...
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